A cultura gay é muito rica em cores, músicas e tipos, aparentemente, criativos e diferentes. No Brasil a cultura carnavalesca somou-se a essa cultura e fez um carnaval fora de época que atrai muita gente sedenta de diversão e que gosta de rir de coisas insólitas, bizarras e fora do comum. Daí a parada gay de S. Paulo ser a maior do mundo. Quando os trios e cantores de trios entrarem em acordos com os que promovem as paradas teremos um carnaval completo. A defesa da diversidade é um argumento forte porque de fato existe, na espécie humana, muita diversidade como a cor da pele, tamanhos e tipos de corpos e também pessoas que se relacionam com o mesmo sexo e outras só com o sexo oposto. E, claro, que essas diversidades não devem ser pretextos para desigualdades e preconceitos. Isto está correto e óbvio. Entretanto, além dessa diversidade geral do ser humano, tão defendida pelos homossexuais para se justificarem, na realidade não existe muita diversidade entre eles. A grande maioria repete uma monótona imitação do gênero oposto, em todos os países. Essa imitação, em vários graus de manisfestaçâo, desde o rapazinho pouco afetado por ela até o que se transformou em mulher e mulheres que se transformaram em homens ou os imitam, elimina qualquer diversidade. É sempre isso a vida toda e em todos os lugares. Não existe de fato uma diversidade no comportamento gay, ao contrário, existe um comportamento muito semelhante e previsível. Isso ocorre porque a descoberta do prazer de se relacionar com o mesmo sexo soma-se a uma interpretação pessoal que cada pessoa tem de ter descoberto esse tipo de prazer. Só que essa descoberta sofre fortes influências sociais e culturais. E, na cultura gay, sem oferecer opção. Uma grande maioria dos que convivem e gostam da cultura gay organizada em casas noturnas e nas paradas gays associam o sexo entre homens a androginia. Os que não pensam assim ficam perdidos e sem opção. Entretanto, ninguém que se relaciona sexualmente com o mesmo sexo e não se identifica com a cultura gay não precisa ficar em casa ou não ir às paradas gays. Não precisa também ficar querendo mostrar aos outros que existem pessoas que se relacionam com o mesmo sexo e não mudam nem de gênero nem de sexo. Se gostar de festas desse tipo e não tiver nada para fazer ou quiser apoiar quem as organiza, vá. Será que você ainda não percebeu que uma grande parte de homens que fazem sexo com homens não frequentam boates nem os ambientes gays? Procurando seus parceiros fora desses circuitos? Será que você mesmo não faz isso? É, tudo na vida tem suas contradições.
O espartanista alfa é a prática e culto da masculinidade em homens que gostam tanto de ser homens que só se relacionam sexualmente com homens. Se enaltecem e se equilibram com masculinidade plena e relações sexuais entre homens. Ele é um espartanista alfa atual adaptando os ensinamentos dos espartanos e de outros guerreiros ancestrais para viver melhor na atualidade. É uma filosofia.
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Paradas Gays
A cultura gay é muito rica em cores, músicas e tipos, aparentemente, criativos e diferentes. No Brasil a cultura carnavalesca somou-se a essa cultura e fez um carnaval fora de época que atrai muita gente sedenta de diversão e que gosta de rir de coisas insólitas, bizarras e fora do comum. Daí a parada gay de S. Paulo ser a maior do mundo. Quando os trios e cantores de trios entrarem em acordos com os que promovem as paradas teremos um carnaval completo. A defesa da diversidade é um argumento forte porque de fato existe, na espécie humana, muita diversidade como a cor da pele, tamanhos e tipos de corpos e também pessoas que se relacionam com o mesmo sexo e outras só com o sexo oposto. E, claro, que essas diversidades não devem ser pretextos para desigualdades e preconceitos. Isto está correto e óbvio. Entretanto, além dessa diversidade geral do ser humano, tão defendida pelos homossexuais para se justificarem, na realidade não existe muita diversidade entre eles. A grande maioria repete uma monótona imitação do gênero oposto, em todos os países. Essa imitação, em vários graus de manisfestaçâo, desde o rapazinho pouco afetado por ela até o que se transformou em mulher e mulheres que se transformaram em homens ou os imitam, elimina qualquer diversidade. É sempre isso a vida toda e em todos os lugares. Não existe de fato uma diversidade no comportamento gay, ao contrário, existe um comportamento muito semelhante e previsível. Isso ocorre porque a descoberta do prazer de se relacionar com o mesmo sexo soma-se a uma interpretação pessoal que cada pessoa tem de ter descoberto esse tipo de prazer. Só que essa descoberta sofre fortes influências sociais e culturais. E, na cultura gay, sem oferecer opção. Uma grande maioria dos que convivem e gostam da cultura gay organizada em casas noturnas e nas paradas gays associam o sexo entre homens a androginia. Os que não pensam assim ficam perdidos e sem opção. Entretanto, ninguém que se relaciona sexualmente com o mesmo sexo e não se identifica com a cultura gay não precisa ficar em casa ou não ir às paradas gays. Não precisa também ficar querendo mostrar aos outros que existem pessoas que se relacionam com o mesmo sexo e não mudam nem de gênero nem de sexo. Se gostar de festas desse tipo e não tiver nada para fazer ou quiser apoiar quem as organiza, vá. Será que você ainda não percebeu que uma grande parte de homens que fazem sexo com homens não frequentam boates nem os ambientes gays? Procurando seus parceiros fora desses circuitos? Será que você mesmo não faz isso? É, tudo na vida tem suas contradições.