domingo, 27 de julho de 2014

Os Espartanos e Jung




A relação entre os espartanos e JUNG.

O que Jung chama de arquétipos o espartano chama de modelos de inspiração de vida para desenvolver estratégias e vencer as adversidades.

O inconsciente coletivo é uma proposta mais simpática do que a de Freud que coloca tudo na sexualidade.

O que a tradição espartana visa é a preparação interior, isto é, mental para formar pessoas aptas para enfrentar as diversidades. Ora, seria mais uma filosofia para todos. Não é porque historicamente o espartano percebeu que nossos ancestrais guerreiros criaram esses modelos de comportamento e eles quase na sua totalidade, faziam sexo entre si ou não o censuravam. Logo há uma união entre o que pensavam, como agiam e essa forma de prazer.

Os jungianos dizem que os arquétipos estão adormecidos dentro de nós. Cabe a nós os despertar.
O espartano diz que nós os construímos através do estudo desses guerreiros nossos ancestrais através dos textos que deixaram e das pesquisas antropológicas e históricas sobre eles.
Entretanto, a abordagem jungiana pode servir de inspiração se quiserem usar o seu modelo, mas repito, com moderação. Quer dizer não ficar preso a um psicologismo.

Daí a leitura de Jung e dos seus seguidores sobre os arquétipo e o inconsciente coletivo, com as cautelas necessárias, devem ser lidas por quem é espartano. E alguns desses livros devem fazer parte da nossa bibliografia.