sexta-feira, 25 de maio de 2012





Como os prazeres sexuais são na realidade. E como essas mesmas coisas são problematizadas pelos programados e pela moral sexual cristã


Como os homens costumam falar e alguns quando compreendem a parte teórica da tradição espartana somam as duas coisas: 
 Rapaz, o negócio é o seguinte: quando um cara me chupou eu gozei, quando outro bateu uma punheta para mim eu gozei também. Sem problema, sem agonia, sem dificuldade. Aí saquei que outro cara dá para gozar. Não sou burro, sou alfabetizado. Li e descobrir que guerreiros espertos do passado faziam isso também e, hoje, só os otários, e muitos deles fazem escondidos,  dizem que não. Peraí, roçar e fazer o outro gozar é de lei. O cara é brother tá me fazendo gozar, qual é? Na minha ideia quem não sacou esse lance é um otário que fica com medo dos parentes, vizinhos e colegas. E saquei também que é melhor quando os dois são machos, leitores e inspirados nesses guerreiros e se unem na sacanagem e fora dela. Sou espartano porque os espartanos sacaram isso. É isso. Meus interesses: samurais, espartanos, Musachi, livros sobre os guerreiros,  que posso, ir adaptando seus conhecimentos na luta hoje em dia que é para ganhar dinheiro, honestamente, e me dar bem na vida. Livros favoritos. A Arte da Guerra, o Hagakure, o Baushidô dos  samurais.