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| Mais um dia de carnaval |
Como sempre, o liberalismo que norteia nossas comunicações para
curiosos, espartanos espontâneos e espartanos de fato só sugere e não
obriga comportamentos que imaginamos estarem de mais de acordo com os pontos de vista espartanos. Caso você os siga, provavelmente, você se torna mais
espartano. Entretanto, a avaliação de ser mais espartano ou não, isto é, do seu grau de
espartanicidade, é sua. O tema aqui tratado são as paradas gays. Ir ou não às paradas gays.
Em princípio as paradas gays tiveram um bom propósito: mostrar que as
pessoas que desfilam nelas não se envergonham de serem gays e
assim protestaram contra os preconceitos sexuais. Devemos lhe lembrar que os
espartanos não são gays nem homossexuais e, assim como os bofes, os
gogo boys e garotos de programa, são másculos e não se sentem nem se
dizem gays ou homossexuais. Bofes, gogo boys e garotos de programa
fazem sexo com outros homens e, muitos deles, em qualquer posição na
cama e, de fato, não são nem gays nem homossexuais porque essas identidades
são invenções ideológicas.
Entretanto, no Brasil, as paradas gays viraram carnavais fora de
época. Reúnem pessoas que querem beber, dançar etc. Os programados
perceberam que podiam ir e fazer o que gostam de fazer: mostrar para a
sociedade que estão tentando arranjar uma mulher para exercer sua
programação sexual para ser pai de família. Continuar mostrando aos outros que
estão na parada gay, mas com uma mulher aos beijos e abraços e/ou
paquerando mulheres e, nessa condição de programado, rir dos trejeitos
dos veados. E, como sempre, os ladrões também vão "trabaiar". Logo a
guerra com a polícia torna-se frequente, como em qualquer carnaval, se
ela estiver presente. E, agrupou gente, aparecem políticos,
oportunistas de várias cepas para se aproveitar da situação. Enfim, uma
festa chata como se tornou o carnaval. O que você ganharia indo nessa
festa popular? Avalie. Arranjar um parceiro para o sexo? Existem
outras possibilidades menos cansativas. Bem, vá olhar se quiser, se
sentir ainda vontade. Quando começar achar chato, cansar de ir às
paradas gays ou nada ganhar nessa festa popular, vaze. Ser espartano é
avaliar se você esta tendo vantagens, se não está tendo, o custo -
beneficio se desequilibrou, vaze. Não seja platéia a troco de nada.
Entretanto, no Brasil, as paradas gays viraram carnavais fora de
época. Reúnem pessoas que querem beber, dançar etc. Os programados
perceberam que podiam ir e fazer o que gostam de fazer: mostrar para a
sociedade que estão tentando arranjar uma mulher para exercer sua
programação sexual para ser pai de família. Continuar mostrando aos outros que
estão na parada gay, mas com uma mulher aos beijos e abraços e/ou
paquerando mulheres e, nessa condição de programado, rir dos trejeitos
dos veados. E, como sempre, os ladrões também vão "trabaiar". Logo a
guerra com a polícia torna-se frequente, como em qualquer carnaval, se
ela estiver presente. E, agrupou gente, aparecem políticos,
oportunistas de várias cepas para se aproveitar da situação. Enfim, uma
festa chata como se tornou o carnaval. O que você ganharia indo nessa
festa popular? Avalie. Arranjar um parceiro para o sexo? Existem
outras possibilidades menos cansativas. Bem, vá olhar se quiser, se
sentir ainda vontade. Quando começar achar chato, cansar de ir às
paradas gays ou nada ganhar nessa festa popular, vaze. Ser espartano é
avaliar se você esta tendo vantagens, se não está tendo, o custo -
beneficio se desequilibrou, vaze. Não seja platéia a troco de nada.
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