terça-feira, 24 de maio de 2011

Um bom resumo da teoria sexual da tradição espartana

Se você precisar informar alguém  porque é natural fazer sexo com o mesmo sexo e o processo de repressão daqueles que não  entenderam isso esse texto é muito claro e objetivo. 
1 – A fundamentação biológica é que a nossa espécie não tem estro e possui um grande desenvolvimento do córtex cerebral. Logo possuímos a capacidade de chegar ao orgasmo com quase tudo. Chegamos ao orgasmo com nossas mãos, animais, objetos, vegetais e o mesmo sexo. Capacidade essa que ocorre também na alimentação. Comemos também quase tudo, elaboramos (cozinhamos e temperamos) os alimentos, inventamos outros e o mesmo ocorre com a linguagem. Evoluímos para sermos assim. Daí criarmos civilizações. Será que seríamos como os animais só na sexualidade? Mesmo sem ter estro e possuindo um grande desenvolvimento do córtex cerebral estaríamos condenados a só fazer sexo só para a reprodução da espécie?

2 – Nossa espécie trocou o nariz pelos olhos e tato no processo de desencadear o desejo sexual. Não somos como os outros animais. O que tiver formas adaptáveis para se atingir o orgasmo e/ou acharmos bonito e sensual usamos com essa finalidade. Evoluímos para isso. E pessoas do mesmo sexo são bastante adaptáveis para se chegar ao orgasmo. Bocas, mãos, coxas, nádegas servem perfeitamente para um homem sentir prazer sexual com outro.
Por isso tem uma forte tendência, como espécie e não como indivíduos, a sentir muito prazer sexual com o mesmo sexo. Quando essa prática não é censurada nem perseguida quase todos a praticam como na Grécia Antiga, Roma, Japão dos Samurais e muitos outros povos. Sexo entre homens, portanto, não é opção ou orientação sexual é evolução.


3 – O sexo com o mesmo sexo, na nossa espécie mostrou ter uma capacidade muito grande de provocar prazer e, por isso, vicia, no sentido de ser mais forte que um hábito, quem o descobre e pratica com certa freqüência. Daí tornando-se preferencial e preponderante. Quem provou do mel dificilmente esquece o seu sabor. Se o come com frequência passa a preferir e necessitar dele para ser feliz.


4 – Quem não consegue descobrir e praticar sem traumas essa característica da evolução da nossa espécie é porque foi programado desde pequeno para não fazê-lo. E, porque sendo medroso e fraco, conforma-se em seguir a programação social para ser pai-de-família. A causa dessa programação sexual de todos os homens para ser pais-de-família é porque as elites sociais precisam de mão-de-obra barata para acumular capital. E a reprodução da mão-de-obra (o nascimento de crianças) se dá através da relação sexual entre sexos diferentes. Daí a necessidade do nascimento em massa de crianças que sejam criadas pelos pais, com seu dinheiro e esforço, para ser colocadas no mercado de trabalho ou fazer parte da mão-de-obra de reserva para as elites dominantes aumentarem o capital.


5 - Por essa razão foi criada uma ideologia contrária a liberdade e a evolução sexual humana. Ficou proibido desperdiçar o sêmen com outra atividade sexual que não fosse a ejaculação na vagina visando à reprodução acelerada da espécie. A liberdade sexual humana foi proibida. O sexo entre homens foi chamado de sodomia pelos judeus. Depois de pecado contra a natureza pelo Santo Tomás de Aquino. A partir daí foi violentamente perseguido ao mesmo tempo em que se incentivada a prática sexual exclusivamente para a reprodução da mão-de-obra. O sexo do pai-de-família. Compreensível essas estratégia e ideologia, nos antigos judeus, porque precisavam desesperadamente aumentar a população para não desaparecer como povo e deixarem de ser escravizados. Mas quem segue hoje a moral sexual judaica-cristã, inconsciente e alienadamente sem nem saber o que está fazendo está dando uma de otário.
Dito de outra maneira. Heterossexual não existe. É uma invenção do final do século XIX. Na realidade o que a nossa cultura convencionou chamar de heterossexual é um sujeito que segue os ideais da moral sexual judaico-cristã. Ele faz isso mesmo sem o saber porque é sexualmente alienado. Foi a moral sexual judaico-cristã que inventou que o homem só pode ter prazer sexual com uma mulher visando à reprodução da espécie. Para cumpri-lo o indivíduo evita, vigiando-se diariamente, qualquer intimidade com pessoas do mesmo sexo. Fica aterrorizado até em pensar nessa possibilidade e o que os pais fariam ou diriam se soubessem que ele praticou um ato desse. Acredita que nasceu gostando de mulher para ser pai-de-família. Diz, ao ler essas linhas, mas eu gosto de mulher. Mas não come as irmãs nem sente vontade. Ele procura ser todo “certinho” sexualmente para seguir os ideais morais estabelecidos pela moral judaico-cristã-islâmica que lhe são impostos, pelo terror, desde criança. Daí ele sempre procura ter uma namorada, não acha homem bonito, não vê fotos de homens nus, urina, quando está com outros em sanitários públicos, olhando para o teto. Enfim toma essas e outras medidas do mesmo tipo para a construção do ideal moral judaico-cristão. Na realidade ele é um apavorado sexual.
O apavorado sexual  é aquele sujeito medroso e fraco que  treme de medo da opinião dos outros sobre onde ele coloca o pau para gozar.

Hipocrisia – Torpor – Alucinação
Primeiro o sujeito, programado pela sociedade para ser pai-de-família, é hipócrita para os outros e para si mesmo. Se esforça para não achar homens bonitos e pensa que mesmo sendo chupado ou masturbado por um deles não sentirá prazer. Depois, interiorizando essa impressão, fica entorpecido. Como fez em relação às irmãs. Isto é, acredita e faz os outros acreditarem que ele não gosta de sexo com o mesmo sexo. E, muitas vezes, para efetuar a construção desse ideal da moral sexual judaico-cristã-islâmica fica alucinado, paranóico, delirando e podendo agredir os outros, gritar, espernear, chorar, perder, por momentos, a sanidade..

No século XIX, o sexo entre homens, foi chamado de inversão sexual, perversão e outros termos pejorativos por médicos, psiquiatras, psicanalistas, delegados e juizes, todos tomistas, a serviço das elites dominantes. Foi nesse clima que se inventou a palavra homossexual e depois heterossexual. Conceitos ideológicos que não existem na realidade. O que existe são os tomistas sexuais, seguidores da moral sexual judaica-cristã, programados para fazer sexo só com o sexo oposto e, portanto, alienados da realidade sexual da humanidade e os que tomaram consciência de que a nossa espécie é sexualmente livre.
Conclusão:
1 – O sexo com o mesmo sexo não é opção ou orientação é evolução.
2 - O heterossexualismo é o ópio do povo como disse Bruce LaBruce.
3 - O sexo com o mesmo sexo é uma característica da nossa espécie não de indivíduos em particular e a única causa de ocorrer é o prazer que provoca que, devido a sua intensidade resultado da evolução da espécie, em  quem o experimenta e cultiva  tornando-se preferencial.


Consequências:
1 – Se você faz sexo com o mesmo sexo e tomar consciência desses fatos, espartanamente, se sentirá mais tranquilo e seguro no que faz. Compreendeu que o quê lhe fez descobrir o prazer com o mesmo sexo foi a evolução biológica da nossa espécie. O resto é medo, fraqueza, conspiração, repressão e alienação.
2 - E, assim sendo, você se tornará mais forte para enfrentar os inimigos. Desaliena-se. Deixa de ser a presa fácil dos alienados e velhacos para ser livre e consciente do que faz.